De acordo com o jornal Inglês The Times resultados de estudos recentes afirmam que as pessoas felizes têm menores níveis da hormona de stress que está ligada a doenças cardíacas e à diabetes do tipo II. Outro estudo sugere que os pessimistas tinham uma probabilidade 30% maior de desenvolver a doença de Alzheimer. Os investigadores descobriram que pacientes que receberam treino em gestão de stress – exercícios de respiração, relaxamento progressivo, visualização – melhoraram o seu controlo sobre os níveis de glucose sanguíneos numa proporção equivalente a pacientes que tomaram medicamentos para o efeito. Será que ensinar as pessoas a pensarem de forma mais positiva e a lidarem com o stress poderá fortalecer o sistema imunitário? Parece uma hipótese viável, mas até recentemente, havia pouca evidência disso. Depois, no ano passado, num estudo com controlo de placebo que envolveu 220 mulheres com cancro da mama, os investigadores descobriram que aquelas que participavam em sessões semanais de grupo nas quais aprendiam a baixar o stress e a melhorar a disposição tinham respostas imunitárias mais activas. opinião: Achados como estes demonstram a forma como a ciência do século XXI está a dissipar a tradicional distância entre a mente e o corpo. Certamente que estes resultados são muito promissores e abrem a porta para grandes oportunidades. Deve ser por isso que raramente estou doente. Ando sempre bem-disposta e o meu sistema imunitário fica mais fortalecido... Temos de ser optimistas....
2 comentários:
É verdade! Temos que ser optimistas! É sabido que, por exemplo, e entre outros, factores de stress colocam-nos mais vulneráveis aos agentes infecciosos. Agora de que forma tudo isto está interligado? Isso é uma pergunta à qual ainda não há respostas conclusivas nem exactas, apenas suposições que, de certa maneira, terá um impacto certamente, no que respeita à maneira como as pessoas encaram a vida.
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